quinta-feira, 20 de junho de 2019

BENJAMIN FULFORD - "ATUALIZAÇÃO SEMANAL" - 17.06.2019



O colapso da rede de controle Sionista agora é público, uma vez que  até mesmo a mídia corporativa de propaganda está reportando os ataques da semana passada a petroleiros, perto de Omã, como “falsa bandeira”. A situação chegou ao ponto de que ex-colônias americanas como a Alemanha e o Japão, estão desafiando aberta e publicamente o Presidente e o Secretário de Estado dos EUA sobre esta questão. Essa reviravolta surrealista é comparável à queda do comunismo e da União Soviética.

Neste caso, estamos testemunhando a queda do governo corporativo dos EUA e (possivelmente) o renascimento da República dos Estados Unidos da América. De fato, podemos até estar testemunhando a queda do poder dos grupos secretos das famílias ocultas por trás do Monoteísmo.

As 13 linhagens de sangue que controlam o Monoteísmo, de fato, estão negociando um novo sistema para administrar o planeta, segundo a realeza europeia e membros da Sociedade Dragão Branco/White Dragon Society (SDB/WDS). Se essas negociações forem bem-sucedidas, será o maior evento em milhares de anos da história da humanidade. Se falharem, haverá caos e derramamento de sangue, especialmente entre os Illuminati Gnósticos, anti-linhagem da elite, disseram fontes.

Mesmo que isso pareça exagerado, eventos no mundo real mostram uma mudança fundamental. Vamos começar com o fracasso do ataque de falsa bandeira na costa de Omã. A inteligência naval americana e as fontes da CIA rastrearam o dinheiro para ver quem se beneficiaria desse ataque. A trilha levou à empresa de commodities Glencore, de propriedade Rothschild, na Suíça, que se posicionou para lucrar com um aumento nos preços futuros do petróleo, imediatamente, antes do ataque, disseram as fontes. Infelizmente, o pico do preço do petróleo no mercado de futuros acabou sendo apenas um gato morto e os Rothschilds não lucraram como esperado. Isso, porque os mercados e o mundo já tiveram o suficiente dos Sionistas gritando para  lobo iraniano, dizem elas.

O que é interessante sobre essa última provocação é como, até mesmo, uma ex-colônia dos Estados Unidos como o Japão não está mais seguindo o manual Sionista. Para citar as reportagens da mídia corporativas de notícias,  “Mesmo que sejam os Estados Unidos que fazem uma afirmação, simplesmente, não podemos dizer que acreditamos”, disse uma fonte próxima ao Primeiro-Ministro japonês, Shinzo Abe. Ao se ter um conhecimento suficientemente sofisticado para conduzir as investigações sobres o ataques, esta poderia ser uma razão para concluir que o atacante foi o Irã e, “isso, também, se aplica aos Estados Unidos e a Israel”, disse uma fonte do Ministério das Relações Exteriores.


Até onde me lembro, esse tipo de repreensão pública japonesa a uma administração americana no poder nunca aconteceu, desde que o Japão perdeu a Segunda Guerra Mundial.

O ataque em Omã aconteceu quando Abe estava no Irã tentando conseguir um acordo iraniano para um novo sistema financeiro, disseram fontes de inteligência militar japonesa. Os iranianos apoiariam, todavia, não se Sionistas como Trump e seus fantoches dos Rothschilds estivessem envolvidos, dizem as fontes. “Eu não vejo Trump como digno de qualquer troca de mensagens”, disse o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, a Abe.


“A falsa bandeira para culpar o Irã só enfraqueceu os Sionistas e pode levar ao lançamento do [Boletim de Segurança Nacional] Bolton e sinceros esforços para um encontro com Khamenei”, disseram fontes do Pentágono.

No entanto, o Irã e outros países estão adotando uma linha dura, porque está claro que os EUA estão perdendo a guerra comercial com a China num grande momento. Este é o pano de fundo: Os navios estão indo da China para os EUA cheios de coisas reais e retornando vazios. Mesmo que a China queira comprar material dos EUA, é muito caro e insuficiente. Então, no mundo real, se o comércio entre os EUA e a China parasse, os americanos parariam de comprar computadores chineses, smartfones, etc., enquanto os chineses parariam de obter as devoluções americanas. Em outras palavras, os chineses apenas perderiam um cliente que não pode pagar suas contas. É óbvio quem ganhará.

Declarações públicas feitas na semana passada pelos respectivos ministros de Comércio dos dois países mostram esse desequilíbrio de poder. “O Presidente Trump indicou seu forte desejo por uma reunião [com Xi Jinping]”, disse o conselheiro econômico de Trump, Larry Kudlow. Kudlow também fez vagas ameaças.


Esta foi a resposta: “A atitude da China é muito clara. Os Estados Unidos devem mudar sua atitude, mostrar sinceridade e corrigir suas práticas erradas se quiserem que as conversações continuem”, disse o porta-voz do Ministério do Comércio, Gao Feng, em entrevista coletiva.


Então, agora, Trump solicitou uma reunião com Vladimir Putin na reunião do G-20, no Japão, de 28 a 29 de Junho, na esperança de conseguir ajuda russa para lidar com a China.


No entanto, Trump tem ameaçado a Alemanha com cortes de tropas e outras sanções se esta comprar gás da Rússia, em vez de (a um preço muito mais alto) dos EUA. Isso “nada mais é do que chantagem e uma forma de concorrência desleal”, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.


O fato é que o regime de Trump está ameaçando ou impondo sanções contra a Rússia, Irã, Índia, Turquia, China, Coréia do Norte, Alemanha, Venezuela, Japão, etc. O que essas “sanções” realmente significam é uma ameaça para “Comprar nossas coisas ou então.” Com tantos países não obedecendo, o valentão da escola, rapidamente, está se tornando isolado.

No entanto, isso não significa que o complexo financeiro militar-industrial dos EUA esteja impotente. O ataque de Omã serviu como um discreto lembrete de que os militares dos EUA ainda têm a habilidade técnica de sufocar as rotas vitais do comércio mundial, como o Estreito de Malmá ou Hormuz.

Além disso, o nexo anglo/holandês/americano, ainda, controla grande parte do petróleo mundial, especialmente no Oriente Médio. Eles estão negociando nos bastidores com outras potências produtoras de petróleo, como Rússia e França, para criar um Oriente Médio mais estável e trazer o Irã de volta à mesa de negociações. Fontes do Pentágono já dizem: “O Líbano, agora, é um protetorado multilateral, não apenas da Rússia, França e Itália, uma vez que o Reino Unido, também, espera extrair gás com a British Petroleum”.

Do mesmo modo, o complexo militar-industrial dos EUA, ainda, tem uma enorme vantagem militar sobre todos os outros países. “A United Technologies que está comprando a Raytheon deve obrigar a Boeing e a Lockheed darem uma parada e a promoverem mais competição e inovação para o complexo industrial militar”", disseram as fontes do Pentágono.

Finalmente, como as enormes manifestações da semana passada em Hong Kong mostraram, os asiáticos – incluindo a Índia, a ASEAN, o Japão e a Península da Coreia – não querem o domínio total da China. Os asiáticos continuam dispostos e aptos a financiarem os militares norte-americanos para protegerem sua independência, concordam várias fontes asiáticas.

O resto do mundo, também, não quer substituir a hegemonia Sionista pelo totalitarismo chinês. Isso significa que, no final, apesar da postura, o mundo garantirá que os EUA e a China cheguem a uma conclusão vantajosa para todos.

Enquanto isso, os Sionistas estão agitando sua carta Stuxnet como loucos, num esforço para evitar sua implosão. Na semana passada, organizaram um blecaute em toda a Argentina, enquanto o país se prepara para remover o Presidente Sionista Maurício Macri. O artigo do New York Times, na semana passada, dizendo que os EUA poderiam  derrubar toda a rede elétrica da Rússia, também, era uma óbvia ameaça Stuxnet Sionista.

No entanto, o Stuxnet pode ser a última carta dos Sionistas, enquanto perdem o controle sobre a mídia e o sistema financeiro. (Já perderam o controle dos militares).

O mais recente desdobramento em seu colapso midiático foi a revelação de que “Um falso ativista iraniano (que não existe) ter publicado 61 artigos na revista Forbes (meu ex-empregador)”.


Embora eu não tenha lido esses 61 artigos, é uma aposta segura que eram uma propaganda anti-iraniana e alarmista.

O gráfico abaixo mostra como a alarmista mídia corporativa constantemente reporta sobre assassinatos, terrorismo e suicídio, mesmo quando as pessoas se desligam e nenhuma dessas questões estão nem perto de ser a maior ameaça que enfrentamos.


A antiquíssima tática da linhagem de sangue, de dividir e conquistar através do medo, não está mais funcionando.

As tentativas das famílias da elite governante de manter o poder matando pessoas também estão falhando. Os prováveis assassinatos do Vice-Chefe da Polícia de Nova York, Steven Silks, do detetive veterano  Joe Calabrese e da ex-Senadora do Estado do Arkansas, Linda Collins-Smith, fracassaram miseravelmente em interromper as investigações sobre a pedofilia da elite. O Departamento de Justiça respondeu a essas tentativas com o anúncio de 11 de Junho da prisão de 1.700 suspeitos de predadores de crianças.


Os Sionistas, também, estão prestes a perder o controle financeiro. Fontes do Pentágono dizem que “uma implosão do Deutsche Bank deve levar ao colapso da moeda fiduciária e ao lançamento do Sistema Financeiro Quântico (SFQ)”.

As pessoas por trás do SQF, agora, estão negociando com a Sociedade Dragão Branco para a criação de uma futura agência de planejamento e o início de uma campanha massiva para “salvar o planeta”, dizem fontes da SDB e da Família Real Britânica. No entanto, nenhum anúncio é provável ser divulgado antes do Outono, dizem as fontes. Isso ocorre porque mudar o mundo sem uma guerra mundial leva tempo.

Enquanto isso, veremos se o governo corporativo dos EUA, finalmente, vai à falência durante o Verão. Isso será visto em público com outra paralisação do governo dos EUA. No entanto, desta vez pode levar, como muitos patriotas dos EUA esperam, a um anúncio formal do renascimento da República dos Estados Unidos da América no dia 04 de Julho deste ano. Talvez, até lá, Trump revele se é um cavalo de Tróia para os Patriotas, como muitos ainda esperam, ou para os Sionistas, como suas próprias palavras e ações públicas parecem mostrar.


Autor: Benjamin Fulford 
Fonte primária: 


sexta-feira, 7 de junho de 2019

BENJAMIN FULFORD - "ATUALIZAÇÃO SEMANAL" - 03.06.2019




Existe uma movimentação entre pessoas com contatos de inteligência no mundo real da sensação de que algo grande está desabando. “Minha intuição é que estamos muito próximos do fim da corporação dos EUA. Posso dizer isso, pelo que está acontecendo aqui na região que está conectada. Existe uma mudança no ar. Os governos corruptos estão sendo expostos e vão se demitir ou serão removidos pelas ‘pessoas’”, foi como uma fonte da CIA na Ásia descreveu o clima. Muitos eventos aparentemente desconectados apontam para isso.

Vamos começar com a situação no Leste da Ásia, onde a Indonésia fechou todos os seus bancos e lojas de penhores por 9 dias, a partir desta semana. Este movimento para fechar todas as negociações de ouro e operações bancárias internacionais veio, imediatamente, após o Primeiro-Ministro da Malásia, Mahatir, ter pedido a substituição do dólar americano por uma moeda de troca lastreada em ouro.

Papua, Nova Guiné, que abriga algumas das maiores reservas de ouro do mundo, acaba de selecionar James Marape como seu Primeiro-Ministro. Marape quer efetivamente nacionalizar os recursos minerais e energéticos de sua nação. [Copie e cole a seguinte URL (https://www.sbs.com.au/news/who-is-james-marape-8th-pm-of-png)].

O Rei David Peii II, dos Reinos Gêmeos de Papaala e Me'ekamui (Bougainville), controlador de fato de Panguna, a maior mina de ouro do mundo, disse à Sociedade Dragão Branco/White Dragon Society (SDB/WDS) que estava perto de Marape:

“Curiosamente, ele foi meu colega de escola, amigo e cliente da U-Vistract [referindo-se à moeda de ouro que o rei David criou]. Acabei de lhe enviar minha mensagem de felicitações. Quando a hora marcada chegar, Deus abrirá todas as portas”.

O fechamento dos bancos indonésios e as movimentações relacionadas ao ouro seguem uma parada sem precedentes de dez dias de todo o sistema bancário japonês, de 27 de Abril a 7 de Maio. Esta paralisação sem precedentes, também, levou à especulação (incluindo por este escritor) que levaria a algum tipo de anúncio financeiro, todavia, nada aconteceu de uma maneira que fosse visível para nós, pessoas comuns. No entanto, agora, estamos ouvindo da realeza britânica, que a paralisação foi necessária para o trabalho de TI relacionado ao Sistema Financeiro Quântico. Também, está relacionado ao anúncio em 9 de Abril, de que o Japão estaria emitindo uma nova moeda, a partir de 2024 disseram as fontes.

Todos esses movimentos começaram a ser implementados em Março de 2019, depois que o cardeal George Pell, o chefe do Banco do Vaticano, foi considerado culpado de molestar jovens, confirmam fontes maçônicas P2. 

Esses movimentos também terão um grande efeito no grupo Bilderberg da realeza holandesa e seus membros, significando que o sistema de petrodólares montado pelo homem chave de Bilderberg, Henry Kissinger, está sendo sistematicamente desmantelado, dizem as fontes P2 e britânicas.

A Família Real Holandesa, agora, também, enfrenta uma crise existencial, já que seu envolvimento no voo 370/17 da Malásia está enfrentando um escrutínio público, oficial e criminal. O Primeiro-Ministro, Mahatir, da Malásia, falando no Clube de Correspondentes Estrangeiros do Japão, na semana passada, reconheceu publicamente que o voo 370 da Malásia que desapareceu em Março de 2014 e o voo 17, que foi abatido em Julho de 2014, eram o mesmo avião. Ele disse que os holandeses se recusaram a entregar a caixa-preta do avião para a Malásia, apesar de o voo ter se originado na Malásia e ser comandado por um piloto malaio. Mahatir, também, deixou claro que houve uma tentativa politicamente motivada, desde o começo, para culpar a Rússia por ter derrubado o avião. Seus comentários podem ser vistos aqui a partir da marca 40:35.


De fato, denunciantes holandeses e outros já expuseram completamente todo esse incidente assassino. O link a seguir conta a história real:


A razão pela qual esse incidente está sendo levantado, agora, é porque declarações públicas feitas por um chefe de estado em seu cargo, significa que todo esse sórdido episódio não pode mais ser varrido para debaixo do tapete. A trilha investigativa certamente levará à nazista Família real holandesa.

Uma carta ao editor, publicada neste site (https://benjaminfulford.net/wp-content/uploads/2019/06/dutch-whistleblower2.pdf) por um denunciante holandês, tem muitas informações interessantes sobre a relação entre a Realeza Holandesa, os Nazistas, os Bilderbergers e a UE. Alguns destaques incluem:

1. Notícia de que um submarino holandês foi intencionalmente afundado pelos britânicos, para silenciá-lo, porque havia avistado a frota japonesa a caminho de Pearl Harbor.

2. A Holanda permaneceu secretamente sob o domínio nazista desde 1945.

3. Adolf Eichmann foi morto porque planejava delatar os nazistas.

4. O Gabinete de Hitler continua silenciosamente, desde 05 de Maio de 1945, sob a liderança dos sucessivos chefes de estado holandeses Wilhelmina, Juliana e Beatrix… e, agora, do belga, Étienne Davignon, por meio do qual o regime nazista foi tomado pela União Europeia.

Há muitos outros sinais, além dos acontecimentos, na Ásia, para mostrar que essa estrutura de poder neonazista, agora, realmente está desmoronando. Em primeiro lugar, notamos que o governo da Chanceler alemã Angela Merkel (Hitler) está em risco de colapso, após “a surpreendente demissão de seu parceiro de coalizão, o líder Social-Democrata”.


Enquanto isso acontecia, Merkel disse à Vice-Presidente da China, Wang Qishan, que estava disposta a “melhorar os sistemas de governança global em conjunto com a China”.


O fato do Softbank, de repente, ter contratado a Cantor Fitzgerald (CF) para tentar atrair investidores para um fundo de tecnologia de US $ 100 bilhões, também, é muito interessante, porque a CF é uma revendedora primária de títulos do Federal Reserve Board e não uma companhia de valores mobiliários normal.


Em outras palavras, isso poderia ser um sinal de que o Softbank está tentando usá-los para entrar em contato com os novos controladores do Fed, agora, porque seus antigos apoiadores s-Sauditas (Kissinger) não podem mais criar bilhões de dólares do nada.

Isso, é claro, nos leva ao grande kahuna - a United States of America Corporation. Aqui, os sinais são de que o presidente Donald Trump está perdendo a guerra comercial que está travando na China e, também com quase todo mundo.

A agência oficial chinesa de notícias Xinhua observa o seguinte:

“Os US $ 200 bilhões em mercadorias chinesas sobre as quais os Estados Unidos impuseram tarifas adicionais respondem por 41,8% das exportações da China para o país, todavia, apenas 8% das exportações totais da China”, disse Wang Zhijun, Vice Ministro de Indústria e Informação e Tecnologia. “Além disso, cerca de metade das empresas afetadas são empresas de capital estrangeiro, incluindo muitas empresas americanas”, disse Wang.

O êxodo previsto por Trump de fabricantes chineses também não está acontecendo, diz a Xinhua, observando que “estatísticas oficiais mostraram que de Janeiro a Abril, o investimento estrangeiro real no setor manufatureiro da China aumentou 11,4% ano a ano”.


Em contraste, em abril, as importações e exportações norte-americanas caíram 2,7% e 4,2% ano a ano, mostrando tanto uma economia em contração quanto um crescente deficit comercial.


Essa é provavelmente a verdadeira razão pela qual Trump, de repente, despejou seu muito balanceado acordo comercial revisado com o México e Canadá, impondo tarifas sobre o México. Também, está atacando a Índia, o Reino Unido, a Austrália, o Japão e outros parceiros comerciais. Parece que está desesperadamente tentando conseguir dinheiro onde puder para evitar a falência.

Neste contexto, também, é interessante notar que as famílias dos EUA que possuem (ou eram proprietárias?) do Federal Reserve Board, também, estão tentando atingir a Polônia pela ridícula soma de US $ 300 bilhões.

Por sua vez, fontes do Pentágono não pareciam preocupadas com qualquer iminente falência do governo corporativo dos EUA e estavam mais focadas em restaurar a competitividade da economia real dos EUA. “As ações antitruste do Departamento de Justiça e da FTC contra Google, Amazon e Facebook forçarão mais concorrência”, observam as fontes. Essas empresas de alta tecnologia, também, estão sendo forçadas pelo G20 a pagar impostos como todo mundo, acrescentam.



“A guerra tecnológica/comercial com a China pode terminar com o sistema financeiro Quântico substituindo a moeda fiduciária, a redefinição global de moeda e a liberação de tecnologias suprimidas e ETs”, prevê o Pentágono.


Autor: Benjamin Fulford 
Fonte primária: 


sábado, 1 de junho de 2019

BENJAMIN FULFORD - "ATUALIZAÇÃO SEMANAL" - 27.05.2019



A renúncia forçada da Primeira-Ministra Britânica (e filha de Hitler), Theresa May, marcou um ponto de virada decisivo na batalha pelo planeta Terra, concordam várias fontes. Sua renúncia já forçou os oligarcas de alta tecnologia Jeff Bezos, Mark Zuckerberg e Elon Musk a buscarem negociações de paz com a Sociedade Dragão Branco/White Dragon Society (SDB/WDS), de acordo com fontes maçônicas P2.

Enquanto isso, o presidente dos EUA, Donald Trump, passou o fim de semana no Memorial Day, no Japão, em parte para evitar seu assassinato, já que as suas medidas começam a dar fim ao longo impasse político, em Washington, DC, Pentágono dizem fontes de direita japonesas.

Como muitos de nós estamos somos sabedores, a política dos EUA ficou presa num loop infinito de repetição por dois anos, com Democratas histéricos usando o controle da mídia corporativa e toda ferramenta legal possível para remover Trump do poder, enquanto Trump twittava “caça às bruxas”.

Para entender por que a renúncia de May foi crucial para o rompimento do impasse político, precisamos dar uma rápida olhada no escândalo FISAgate. Basicamente, em 2016, os oligarcas Rockefeller/Clinton pediram aos seus homólogos Rothschild, no Reino Unido, para contornar a lei dos EUA, a fim de espionar Trump e inventar o escândalo Russiagate para impedi-lo de ser presidente. A renúncia de May significa que os oligarcas Britânicos Nazistas (Sionistas) que lutaram contra Trump, agora, sendo expurgados da estrutura de poder militar/inteligência/política Britânica, segundo fontes da Família Real Britânica. Este exrpurgo será acompanhada por outro semelhante nos EUA, de acordo com fontes do Pentágono.

“Trump dando ao [U.S. Procurador-Geral William] Barr, o poder de desclassificação, concede-lhe mãos limpas para exterminar os Sionistas quando os arquivos sobre 11/9, 11/11 [Fukushima] e outras informações militares forem divulgadas”, prometem as fontes do Pentágono.

Uma prévia dos tipos de arquivos que estão prestes a serem tornados públicos, veio com esse vazamento de vídeos e fotografias da Holanda, tiradas imediatamente após o voo 370/17 da “Malaysian Air” ter sido abatido sobre a Ucrânia. O filme foi disponibilizado para download até  01 de Junho, mas esteja avisado que contém imagens gráficas de corpos mutilados.


O denunciante que enviou o arquivo observou que as vítimas do "voo 17" tinham passaportes holandeses inválidos, pertencentes a pessoas que embarcaram no voo 370. Além disso, muitos dos corpos estavam já decompostos, vestindo roupas de inverno para um voo de verão ou, então, nus e não tinham sangue. As informações contidas nas caixas pretas dos voos “nunca foram divulgadas pelos ingleses, que as receberam”, observa a fonte.

Fontes britânicas do MI6 dizem: “Tanto o atual quanto o Primeiro-Ministro anterior conspiraram para perverter o curso da emancipação da Grã-Bretanha e, como sempre, descobrimos. Então eles tiveram que ir.” Agora que foram removidos do poder, a liberação de informações das caixas pretas do voo 370/17 está próxima de acontecer, adicionam as fontes. Além disso, o ex-Presidente dos EUA, Barack Obama, agora , está testemunhando sobre o uso do voo 370/17 como chantagem nuclear contra líderes mundiais, apontam fontes da CIA.

Há muitos sinais de que a máfia khazariana não está digerindo muito bem essas iminentes revelações. Por um lado, a CNN encabeçou um artigo sobre a visita de Trump ao Japão com uma foto de John F. Kennedy saindo de um avião no dia de seu assassinato.


Também, fomos presenteados com o espetáculo do deputado Jerry Nadler, presidente do Comitê Judiciário da Câmara, que conduziu várias investigações do Congresso contra o Presidente, distribuindo-as em uma coletiva de imprensa.


Enquanto isso, uma palestrante da Casa obviamente estressada, Nancy Pelosi, pediu uma “intervenção” contra Trump.


Se a Polícia Militar dos EUA não reunir esses criminosos após tais flagrantes ameaças contra um presidente em exercício, será culpada de abandono do dever.

Em qualquer caso, o Estado sionista de Israel, também, está sob cerco. O Primeiro-Ministro criminoso de guerra, assassino em massa, Benjamin Netanyahu, não conseguiu formar um governo depois de sua recente tentativa de roubar sua eleição.


“Israel está rodeado de mísseis S-400, bombas nucleares de tsunami e pode ter que desistir das colinas de Golã", observam fontes do Pentágono. Enquanto isso, a campanha de boicote, desinvestimento, sanções (BDS) contra Israel” aumenta, com Trump, forçando Israel a abandonar projetos chineses, enquanto a Siemens, a Bombardier, a Hitachi, a Macquarie, a Alstom e um consórcio grego se retiraram do projeto ferroviário de Jerusalém" observam fontes. “A UE, também, está revendo seus laços com o banco Sionista israelense Leumi”, observam elas. Além disso, os crimes israelenses estão "alimentando o antissemitismo, na medida em que a Alemanha está alertando os judeus a não usarem suas toucas de crânio", observam as fontes.

"O verdadeiro custo da guerra está sendo discutido entre os membros do Pentágono e contabilizado, talvez incluindo o chefe do Estado-Maior do Exército, Mark Milley, já designado para se tornar o próximo presidente do Joint Chiefs of Staff", comenta Robert David Steele, ex-oficial da Marinha e da CIA. “Tanto o Presidente como os melhores líderes de alto escalão entendem que ser a ferramenta sionista para o Oriente Médio custou aos EUA não apenas sete trilhões de dólares, mas 75.000 amputados, 250.000 ou mais casos confirmados de TEPT, dezenas de milhares de estupros (tanto homens como mulheres e uma onda virtual de crime de trilhões de dólares, na medida que os empreiteiros alavancam "dinheiro fácil" para enganar os militares e o contribuinte", diz ele.

Internacionalmente, a ação dos neocons Sionistas tentando forçar a mudança de regime na Venezuela e roubar o petróleo do país foi publicamente declarada um fracasso. Além disso, as tentativas de iniciar uma guerra com o Irã fracassaram e, em vez disso, o governo dos EUA,  agora, está trabalhando num abrangente acordo de paz no Oriente Médio com o Irã e a Arábia Saudita, observam fontes da CIA. Na Indonésia, uma tentativa Sionista de derrubar a reeleição do presidente Joko Wido do resultou em 7 mortes, 250 feridos e 400 prisões antes de fracassar.

Na Europa, a eurocéptica francesa Marine Le Pen derrotou o escravo Rothschild Emmanuel Macron nas eleições parlamentares da UE. Os líderes americanos e britânicos que celebrarão o 75º aniversário do Dia D, na França, em  06 de Junho, parecem prestes a libertar a França dos conquistadores alemães.

Esses eventos são todos muito promissores e mostram que as coisas estão realmente chegando ao auge, mas -  isso é um grande “mas” - precisamos ver as pessoas por trás desses atos criminosos internacionais algemadas diante de um tribunal público de crimes de guerra, antes de, realmente, acreditar que a mudança real seja iminente.

Também, há sinais de que muitos oligarcas estão longe de serem derrotados. Patrick Wood, do Technocracy.news, descobriu um esquema de Rockefeller para a lavagem US $ 6 trilhões criados pela inflação do mercado de ações em 8.700 zonas de oportunidades livres de impostos nos EUA e observa que essa iniciativa foi iniciada por Sean Parker, co-fundador Facebook com Mark Zuckerberg. Wood não parece saber que Zuckerberg é o neto de David Rockefeller.


Em qualquer caso, como mencionado anteriormente, na semana passada Jeff Bezos, da Amazon, Elon Musk, da Tesla, e Zuckerberg, todos contataram a SDB, através, de maçons P2, na Itália, para propor um acordo de paz, segundo fontes P2. Os três concordam que algum tipo de federação mundial precisa ser implantada e a humanidade precisa ter permissão para se expandir para o Universo, dizem as fontes. Também concordam que quem quer que esteja bloqueando o progresso humano precisa ser devidamente tratado.

A P2 identifica  Netanyahu, de Israel, como um dos inimigos que precisam ser “lavados e devidamente tratados. Os outros são fanáticos sionistas obstinados que ainda pensam que vão criar artificialmente finais de tempos bíblicos,  dizem.

A outra grande questão que precisa ser resolvida é a guerra comercial dos EUA/China. Fontes do Pentágono acreditam que "Trump usou sabiamente a guerra comercial para permitir que a China batesse em empresas americanas como Apple, Google, Boeing e Nike, forçando-as a voltar para casa para a 'MAGA' enquanto criavam uma cadeia de fornecimento global alternativa".

No entanto, os americanos precisam estudar sua própria história recente. No final dos anos 80, forçaram o Japão a aumentar o valor do iene em mais de 100% - na prática, criando tarifas massivas - a fim de eliminar o déficit comercial dos EUA/Japão. O único resultado disso foi que a manufatura japonesa mudou para o resto da Ásia e o déficit comercial dos EUA continuou subindo. Como o Japão é militarmente ocupado pelos EUA, os japoneses foram forçados a continuarem comprando títulos do governo dos EUA e, assim, manter os EUA à tona. Este não é o caso da China.

Além disso, mesmo que a produção deva se deslocar da China para lugares como o Vietnã, a Ásia, como um todo, manterá um enorme superávit em relação aos Estados Unidos. A única maneira dos EUA encerrarem seu déficit comercial, como continuamos repetindo, é desistir dos chamados “dólares dos EUA” e emitirem sua própria moeda soberana de preço mais baixo.

Embora, como um todo os asiáticos não queiram substituir o imperialismo norte-americano pelo imperialismo chinês,  eles não continuarão comprando títulos do Tesouro dos EUA para apoiarem o constante belicismo dos EUA. As sociedades secretas asiáticas transcendem à China e prometem manter a luta contra os Sionistas, até que seu pesadelo fanático seja permanentemente encerrado.

Uma vez feito isso, os asiáticos e o resto do mundo ficariam felizes em apoiar o complexo industrial-militar dos EUA, transformando-se de uma ferramenta imperialista Sionista numa força de proteção planetária benevolente e uma força de exploração espacial.


Autor: Benjamin Fulford 
Fonte primária: